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14 dias em alto mar – Desgaste da rotina faz enfermeira migrar para estética

Você já se imaginou estar em um trabalho onde é necessário ficar mais de duas semanas em alto mar? Simone Rodrigues trabalha embarcada e chegou a ficar mais de 60 dias reclusa durante a pandemia. O estresse e o desgaste da rotina faz enfermeira migrar para estética.

Rafael Alves
22 fevereiro, 2024
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Se dentro dos corredores de hospitais em grandes centros o trabalho e a pressão são intensos, viver toda esta adrenalina estando em alto mar é ainda mais emocionante. Simone Rodrigues trabalha embarcada e passa 14 dias longe da família. O desgaste da rotina faz enfermeira migrar para estética e conquistar uma vida mais tranquila e segura. 

Simone Rodrigues tem uma vida profissional com muita aventura e tensão. A experiente enfermeira, com quase 30 anos de atendimentos, muitos deles em CTI (Centro de Terapia Intensiva), hoje atua embarcada e relata que chega a ficar mais de duas semanas em alto mar.

O estresse e a adrenalina de estar trancafiada em uma embarcação longe da terra firme, traz traumas e problemas psicológicos que podem afetar o desempenho e a qualidade de vida dos profissionais que ali trabalham. Apesar das folgas, intercaladas a cada 12 horas, Simone e seus colegas não possuem fugas para se abster do trabalho e sofrem com a pressão do dia a dia.

Para transicionar para outra carreira, a enfermeira agora encaminha sua pós e projeta seu futuro longe dos mares e com mais tempo para si e para sua família. Após 15 anos nessa rotina entre plantões em alto mar, Simone encontra uma nova paixão e agora irá navegar pelos mares da estética. 

Rafael Alves
Editorial, Editor

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