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Tratamentos com PDRN: o que a ciência diz sobre o procedimento com sêmen de salmão

Saiba como o PDRN, derivado do DNA do salmão, age na pele, seus benefícios comprovados por pesquisas e como o procedimento é realizado.

Leda Trevizoni
24 julho, 2024

Celebridades como Kim Kardashian e Jennifer Aniston trouxeram à tona uma tendência inusitada no mundo da estética: o uso de sêmen de salmão em procedimentos estéticos. Apesar do nome pouco convidativo, a substância utilizada nestes procedimentos, chamada de PDRN (polidesoxirribonucleotídeo) carrega certa base científica e potencial para o rejuvenescimento da pele.

É importante ressaltar que o PDRN não é sêmen de salmão puro. Ele é extraído das células reprodutivas do salmão chum ou truta salmonada, mas passa por um rigoroso processo de filtragem, purificação e esterilização. O produto final é um “gel” contendo fragmentos de DNA compatíveis com o DNA humano, o que minimiza o risco de reações imunológicas.

O PDRN difere de polinucleotídeos comuns, pois contém principalmente DNA fragmentado, oferecendo potencialmente maior suporte estrutural e durabilidade.

Leda Trevizoni
Editorial

Graduada em Comunicação Social com Habilitação Publicidade e Propaganda, Leda é uma das redatoras do time de marketing Nepuga | Fapuga. Escreve também para os blogs parceiros Biomedicina Estética, Enfermagem Estética, Farmácia Estética e Odontologia Estética.
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