Hormônios bioidênticos versus Hormônios Sintéticos
Por ter uma ação natural e diminuírem consideravelmente os riscos de efeitos colaterais e do desenvolvimento de outras patologias, os hormônios bioidênticos tem chamado cada vez mais a atenção.
A modulação hormonal com bioidênticos é utilizada há mais de 10 anos nos Estados Unidos, onde os hormônios são produzidos com técnicas modernas, sofisticadas e extraídos da flora brasileira. Aos poucos essa técnica vem se instalando no Brasil, mas é rodeada de paradigmas.
O problema não está na reposição hormonal em si, mas nos tipos de hormônios utilizados
Defensores da medicina curativa evitam os hormônios bioidênticos e focam nos sintéticos, remédios que futuramente causarão mais patologias em seus pacientes. Em contrapartida, profissionais da área da saúde especializados em Antiaging e Envelhecimento Saudável preferem os bioidênticos, além de trazerem técnicas naturais e métodos preventivos para as pessoas, oferecendo a elas uma vida mais feliz.
A partir dos 30 anos, os hormônios começam a diminuir e em muitos casos, a reposição é imprescindível para uma boa qualidade de vida. Muitos acreditam que a reposição hormonal é prejudicial à saúde, mas esse é um dos principais pontos que deve ser desmistificado.
Mitos e verdades sobre reposição de hormônios com bioidênticos
- A reposição hormonal bioidêntica é individual e com acompanhamento periódico
- Corrigir o nível hormonal possibilita maior qualidade de vida ao paciente
- Modulação hormonal bioidêntica melhora a saúde e a estética
- Hormônios não agem em problemas específicos, mas no organismo como um todo
- Modulação hormonal com bioidêntico não altera o sono
- Pessoas com problemas cardíacos e de colesterol podem, sim, usar hormônios bioidênticos
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