Pesquisa recente da ABIHPEC mostra que nos últimos 5 anos o crescimento foi de 567% no Brasil. Passamos de 72 mil para 480 mil profissionais com atuação na área.
Em 2018, o setor movimentou R$ 47,5 bilhões.
Todo esse cenário otimista mostra a força que a estética exerce na vida das pessoas, principalmente da mulher brasileira.
O enfermeiro esteta que se capacita na área dificilmente ficará sem trabalhar. Mesmo com as dificuldades da liminar do CFM contra o COFEN e a resolução 0529/2016, o enfermeiro esteta pode atuar com os procedimentos considerados não injetáveis.
Veja os cursos que o enfermeiro esteta pode fazer e que já pode trabalhar:
Pós-graduação em enfermagem estética: a pós-graduação lhe confere o título de especialista em enfermagem estética. No momento os procedimentos injetáveis foram suspensos pela liminar imposta pelo Conselho Federal de Medicina, no entanto, o processo de reversão dessa liminar está em andamento. O cenário pode mudar a qualquer momento, portanto, estar preparado e capacitado para atuar é o ideal para o enfermeiro que deseja ingressar nessa área.
Ozonioterapia: a ozonioterapia é uma prática integrativa reconhecida pelo SUS e pode ser praticada por biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, veterinários, médicos, ou seja qualquer profissional da saúde capacitado. Ela também é usada em tratamentos estéticos, sendo muito associada em diversos protocolos.
Peelings: os cuidados com a pele são sempre em alta e os peelings se tornam um procedimento rentável, independe da época do ano, pois sempre há procura de pacientes. Tanto para tratar manchas, quanto para melhorar o aspecto da pele.
Remoção de tatuagem: usando a Laserterapia e o que há de mais moderno em máquinas especializadas, é possível remover tatuagens indesejadas. O procedimento é muito procurado em clínicas de estéticas. Cursos que capacitem o enfermeiro estético sobre a melhor técnica e protocolos seguros são ideais para quem deseja trabalhar com o procedimento.
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