A indústria da beleza, mesmo em tempos de crise, possui crescimento vertiginoso. Houve um salto em 2014, de R$ 27,3 bilhões em 2010 para R$ 50 bilhões em 2015.
De acordo com uma pesquisa conjunta da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), com a consultoria Booz & Company o setor de higiene, cosméticos e produtos de beleza em geral movimentou, ano passado, mais de R$ 100 bilhões, o que corresponde a quase 2% do PIB.
Investir no setor de estética, em tempos de crise, é uma boa opção, pois mesmo com dinheiro curto, as pessoas não abrem mão de cuidar da imagem pessoal.
Conhecimento em Beleza
A estética pode ser um bom caminho profissional. As especializações em estética têm ganhado espaço nas universidades e apontam para uma exigência do mercado; a necessidade de profissionais que dominem técnicas específicas, para se tornarem profissionais capacitados, preparados para enfrentar a rotina diária de uma clínica estética, com excelência.
Noções da área de saúde
O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking da estética, ficando atrás apenas dos Estados 
Unidos e China. Para atuar neste mercado promissor, o profissional deve ter afinidade com cuidados estéticos, mas não é só isso.
Os alunos de especialização em estética circulam em conhecimentos educacionais usados por estudantes de Farmácia, Nutrição, anatomia, por exemplo. O curso de especialização oferece um conhecimento amplo.
Uma das características do curso é a prática, que engloba cerca de 70% do currículo. Há cadeiras ligadas à biologia e à química, como formulações e cosmetologia, anatomia, fisiologia humana e microbiologia.
Na grade, há matérias práticas que tratam de procedimentos na área de estética facial, corporal e capilar.
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