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Turnos noturnos: o vilão que adoece os enfermeiros

Estudos apontam que turnos noturnos podem ser responsáveis pela diminuição da esperança média de vida dos enfermeiros. Sem dúvidas, turnos noturnos ou dupla jornada de trabalho é uma rotina corriqueira na vida dos enfermeiros. Tudo isso para poder complementar o salário do mês e conseguir sustentar a vida dela própria ou da família. Porém esse […]
turno noturno
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02 fevereiro, 2018

Estudos apontam que turnos noturnos podem ser responsáveis pela diminuição da esperança média de vida dos enfermeiros.

Sem dúvidas, turnos noturnos ou dupla jornada de trabalho é uma rotina corriqueira na vida dos enfermeiros. Tudo isso para poder complementar o salário do mês e conseguir sustentar a vida dela própria ou da família. Porém esse ofício exaustivo de plantões noturnos tem um preço muito caro para a saúde do profissional, segundo estudos publicado na revista científica American Journal of Preventive Medicine.A observação foi realizada com mulheres que tinham este estilo de vida no trabalho, por um período igual ou superior a cinco anos, e também com profissionais com mais de 15 anos de trabalho, nesta mesma rotina. Ao todo, esta pesquisa monitorou cerca de 75 mil mulheres enfermeiras, nos Estados Unidos.

Resultados da pesquisa

 Os resultados trouxeram alguns resquícios que não são positivos para esses profissionais. A conclusão mostra que há as enfermeiras que trabalharam, aproximadamente, 5 anos, em períodos noturnos, tiveram uma redução da média de vida, como também aumento no risco de morrer por meio de acidente cardiovascular. O estudo salienta, ainda, que aquelas que trabalham 15 anos ou mais na mesma situação estão mais propensos a morrer de cancro de pulmão.As notícias não são animadoras para todos os que exercem a sua profissão de noite. Salientam os pesquisadores que estes profissionais que se enquadram como risco são os que praticam turnos noturnos rotativos no parâmetro de trabalho noturno por pelo menos três noites por mês.Na pesquisa ainda foram apresentados os riscos de morte desses profissionais. Averígua-se que a morte por acidente cardiovascular era de 19% nas mulheres que fizeram esse turno entre seis a 14 anos; e a percentagem dos que trabalharam nesse regime durante 15 ou mais anos subiu para 23%. As mulheres que trabalharam em turno rotativo da madrugada durante mais de 15 anos tinham, por outro lado, um risco em morrer por cancro de pulmão 25% superior. 

Porque ser um enfermeiro esteta?

Devido a vários problemas encontrados na profissão nos deparamos com vários questionamentos tais como “será que vale a pena todo esse esforço? ”, “minha profissional não é valorizada financeiramente”, “não tenho mais tempo para mim e minha família”.Pensando nisso, hoje, os enfermeiros tem uma alternativa que podem ser revertidas, como a pós-graduação em Enfermagem Estética. Além de qualificar em um novo ramo do mercado o enfermeiro esteta amplia os horizontes para a profissão, aumentando os procedimentos que poderá oferecer a um paciente, trabalhar com a autoestima de pessoas e mais que isso, ter satisfação pessoal e profissional.Além disso, você, enfermeiro esteta, poderá fazer a sua rotina de trabalho, ter os seus pacientes, abrir seu próprio negócio, especializar em diversos procedimentos dentro da área da estética, um dos mercados que mais crescem nos últimos anos, e o mais importante, trabalhar para você mesmo. Quer saber mais o que o enfermeiro esteta pode realizar e como poderá atuar com sua qualificação, então leia a matéria completa em nosso blog sobre os procedimentos na enfermagem estética. [widgetkit id=”10″ name=”BANNER PÓS-GRADUAÇÃO ENFERMAGEM – 30-01-2017″]
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